Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros

Intervalo de año/mes de publicación (YYYYMM)
1.
Brasília; CONITEC; dez. 2017. graf, ilus, tab.
No convencional en Portugués | LIBOCS, BRISA/RedETSA | ID: biblio-908736

RESUMEN

CONTEXTO: A rinossinusite é uma inflamação da mucosa nasal que reveste as cavidades nasais e os seios paranasais. É classificada como aguda quando os sinais e sintomas se findam em até doze semanas. Em geral é uma doença autolimitante, com duração de até dez dias e indicação de tratamento sintomático. Persistindo os sintomas por mais de dez dias, deve-se considerar o uso de anti-inflamatório esteroide por via nasal ou, em casos de febre, considerar tratamento com antimicrobiano. São alternativas terapêuticas para pacientes com rinossinusite aguda: analgésicos, soluções salinas, descongestionantes nasais agonistas adrenérgicos, antiinflamatórios esteroides e antibióticos. Há na RENAME alternativas farmacológicas para o tratamento da rinossinusite aguda: dipirona sódica, paracetamol, ibuprofeno, cloreto de sódio 0,9%, budesonida, amoxicilina e azitromicina. TECNOLOGIA: Cloridrato de xilometazolina 1 mg/mL solução nasal. INDICAÇÃO: Congestão nasal em pacientes com rinossinusite aguda. PERGUNTA: Para pacientes (crianças, adultos e idosos) com obstrução/congestão nasal o uso de descongestionantes nasais tópicos (oximetazolina, nafazolina, fenoxazolina e xilometazolina) é melhor estratégia terapêutica que o cloreto de sódio 0,9% para o alívio dos sintomas de congestão nasal associadas à rinossinusite aguda? EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: Oximetazolina associada a fenoximetilpenicillina, quando comparada a placebo associado a fenoximetilpenicillina, numa escala visual analógica variando entre 0 e 100 mm, reduziu a congestão nasal de 53,5 para 17,5 mm em quatorze dias. A redução com o comparador foi de 56,3 a 15,6 mm e a diferença entre os tratamentos não foi considerada significativa. Xilometazolina, comparada a solução isotônica de sais minerais, em escore entre 0 e 13, melhorou a inflamação da mucosa nasal de 6,06 a 8,62 em sete dias e a 10,29 em quatorze dias. A melhora com a solução isotônica foi de 6,14 a 9,70 em sete dias e a 10,36 em quatorze dias. A solução isotônica foi significativamente melhor em sete dias. Os eventos adversos encontrados foram considerados leves ou não associados aos fármacos em estudo. Um parecer técnico-científico complementar foi realizado para avaliar o efeito rebote com o uso de descongestionantes nasais agonistas adrenérgicos. Em três estudos clínicos, foi demonstrado que a utilização desses fármacos por períodos prolongados (até trinta dias) é causadora de congestão nasal em pacientes saudáveis. Essa congestão nasal é acentuada quando cloreto de benzalcônio é um dos componentes da solução nasal. RECOMENDAÇÃO DA CONITEC: Após discussão sobre as evidências apresentadas e suas limitações, na 56ª reunião da CONITEC, realizada na data de 08/06/2017, o plenário considerou que o cloridrato de xilometazolina não deve ser incorporado no SUS para o tratamento de congestão nasal associada a rinossinusite aguda. A matéria será disponibilizada em Consulta Pública com recomendação preliminar não favorável. CONSULTA PÚBLICA: Nenhuma contribuição foi enviada nesta Consulta Pública. RECOMENDAÇÃO INICIAL DA CONITEC: Os membros do Plenário da CONITEC, em sua 56ª reunião ordinária, recomendaram que a matéria fosse enviada à Consulta Pública com recomendação preliminar não favorável à incorporação, após discussão sobre as evidências apresentadas e suas limitações. DECISÃO: Não incorporar o cloridrato de xilometazolina 0,1% solução nasal para pacientes com rinossinusite agudano âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, dada pela Portaria nº 60, publicada no DOU nº 243, do dia 20 de dezembro de 2017, seção 1, pág. 99.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Receptores de Imidazolina/uso terapéutico , Descongestionantes Nasales/uso terapéutico , Rinitis/tratamiento farmacológico , Sinusitis/tratamiento farmacológico , Cloruro de Sodio/uso terapéutico , Brasil , Análisis Costo-Beneficio , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Sistema Único de Salud
2.
Bogotá; IETS; dic. 2014. 37 p. ilus.
Monografía en Español | BRISA/RedETSA, LILACS | ID: biblio-847177

RESUMEN

Introducción: la rinosinusitis crónica (RSC) es definida como una inflamación de la mucosa nasal y senos paranasales durante al menos 12 semanas o superior, afecta a todas las edades, pero es más prevalente en la edad adulta. Debido a que la rinosinusitis crónica idiopática es una enfermedad inflamatoria crónica, el manejo médico debe estar dirigido a controlar la inflamación y el manejo de las exacerbaciones. El uso diario de corticosteroides tópicos nasales es la piedra angular en el tratamiento de la rinosinusitis crónica idiopática. Objetivo: examinar la efectividad y seguridad del corticosteroide tópico nasal Mometasona como tratamiento de síntomas relacionado con rinosinusitis crónica idiopática en pacientes niños y adultos. Metodología: se realizó una búsqueda sistemática y exhaustiva de literatura, de revisiones sitemáticas de literatura de alta calidad en los últimos 5 años. Todo el proceso se acogió a los estándares de calidad internacional utilizados por la Colaboración Cochrane. Resultados: de las búsquedas, se obtuvieron 531 referencias, de las que, luego de tamización de título y resumen, se obtuvieron 6 para evaluar en texto completo, y de las cuáles se excluyeron 4, para incluir dos en el análisis de este reporte. Conclusiones: los CEN son más efectivos que el placebo para controlar los síntomas nasales y, adicionalmente, se relacionan con mayor proporción de pacientes con cirugía de senos paranasales que responden al tratamiento. En el caso de pacientes sin cirugía de senos paranasales, no hubo diferencias entre los CEN y el placebo, ni tampoco se encontraron diferencias entre ellos en mejorar la calidad de vida, ni diferencias en la mejoría evaluada con cambios endoscópicos. No hay evidencia de diferencias entre ellos mismos (beclometasona, fluticasona y mometasona), en cuanto a efectividad. No hay evidencia para determinar que beclometasona, fluticasona, mometasona y ciclesonida, son diferentes en cuanto a eventos adversos.


Asunto(s)
Humanos , Sinusitis/tratamiento farmacológico , Rinitis/tratamiento farmacológico , Administración Intranasal , Enfermedad Crónica , Resultado del Tratamiento , Corticoesteroides/administración & dosificación , Colombia , Tecnología Biomédica , Furoato de Mometasona/administración & dosificación
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA